De acordo com informações de fontes anônimas, a Tesla admitiu que “usou humanos para controlar remotamente algumas capacidades” dos robôs protótipos no evento. Embora o relatório não tenha especificado quais ações necessitaram dessa assistência humana, destacou que os robôs conseguiram caminhar de forma independente, utilizando inteligência artificial. No entanto, a ausência de menção a uma inteligência artificial para outras ações realizadas durante a noite levanta algumas questões.
Essa situação foi corroborada pelo blogueiro de tecnologia Robert Scoble, que compartilhou em suas redes sociais que conversou com um engenheiro que confirmou que “quando o robô andava, era a IA que estava operando o Optimus”. Para atividades como servir bebidas, jogar Pedra, Papel e Tesoura ou conversar com os convidados, Scoble observou que “um humano estava auxiliando remotamente”.
Esses eventos nos fazem refletir sobre o futuro da robótica e a verdadeira autonomia que esses robôs podem alcançar. Enquanto a capacidade de caminhar de forma independente é um avanço significativo, a dependência de humanos para tarefas mais complexas ainda sugere que estamos em um estágio inicial nesta jornada tecnológica. O que isso significa para a evolução dos robôs humanoides e como eles poderão interagir de forma mais autônoma no futuro? O tempo dirá, mas certamente o caminho é fascinante e cheio de possibilidades.
Redação Confraria Tech.
Referências:
Reports: Tesla’s prototype Optimus robots were controlled by humans