As novas opções de acessórios USB-C também são um destaque, eliminando algumas das últimas portas Lightning que ainda estavam presentes na linha da Apple. Além disso, as opções de cores continuam a ser vibrantes, evocando a nostalgia dos antigos iMacs de plástico colorido, mas sem perder a elegância do moderno design em alumínio e vidro que a Apple sempre prezou.
Um detalhe interessante é a opção de tela com nano-textura, que, embora tenha um custo adicional de $200, oferece uma experiência visual impressionante. É compreensível que alguns usuários possam se sentir um pouco frustrados em ter que pagar mais por uma tela fosca, mas a qualidade é inegável.
Na parte traseira do iMac, a cor se destaca ainda mais, proporcionando um visual atraente. A webcam de 12MP também recebeu melhorias, agora com um campo de visão amplo que suporta o modo Desk View no macOS, facilitando videoconferências e chamadas de vídeo.
Vale ressaltar que, para os modelos que possuem porta Ethernet, ela ainda está localizada no bloco de alimentação, e não na parte traseira do dispositivo, o que pode ser um pequeno inconveniente para alguns usuários.
No geral, o iMac M4 não traz mudanças radicais em relação aos modelos M1 e M3 que a Apple já vende há três anos. Embora não seja o computador mais rápido do mercado, ele oferece desempenho suficiente para tarefas cotidianas como navegação na internet, e-mails e atividades de escritório. O modelo com 10 núcleos é comparável a um recente Intel Core i5 ou um AMD Ryzen 5, mas consome uma fração da energia, além de contar com uma GPU integrada que supera as opções disponíveis atualmente da Intel e AMD.
Em suma, o iMac M4 é uma escolha sólida para quem busca um computador bonito, eficiente e fácil de usar, mantendo a tradição de inovação e design da Apple.
Redação Confraria Tech.
Referências:
Thoughts on the M4 iMac, and making peace with the death of the 27-inch model