Os bastões de metal foram introduzidos pela primeira vez em 1974 e logo dominaram o beisebol universitário da NCAA, o beisebol juvenil e o softbol amador adulto. Esses programas gostavam dos bastões de metal porque eram menos propensos a quebrar do que os bastões de madeira tradicionais, reduzindo os custos.
Os jogadores gostavam deles porque podiam controlar os bastões de metal com mais facilidade e balançar mais rápido, já que o centro de massa está mais próximo do ponto de equilíbrio na empunhadura do bastão, resultando em um momento de inércia mais baixo (ou “peso do balanço”). No entanto, um balanço mais rápido não significa que a bola atingida viajará mais rápido, uma vez que o menor momento de inércia é compensado por uma eficiência de colisão diminuída. Além disso, os bastões de metal são mais tolerantes se os jogadores acertarem a bola longe do “ponto doce” do bastão. A definição do ponto doce é um pouco vaga, pois às vezes é definida de diferentes maneiras, mas é comumente entendida como a área na extremidade do bastão que resulta nas maiores velocidades de bola rebatida.
Redação Confraria Tech
Referências:
Metal bats have pluses for young players, but in the end it comes down to skill