Além disso, o fenômeno do “de-influencing” está se tornando cada vez mais popular. Em vez de serem influenciados a comprar tudo o que está na moda, os jovens estão sendo incentivados a repensar suas aquisições. Essa abordagem é um convite a refletir sobre o que realmente precisamos, promovendo um consumo mais consciente e responsável. É quase como se eles estivessem dizendo: “Ei, você não precisa de tudo isso!”
Outro aspecto interessante é a busca pela harmonia entre trabalho e vida pessoal. A geração Z valoriza o equilíbrio, acreditando que a vida não deve ser apenas sobre trabalhar incessantemente. Eles estão priorizando o bem-estar e a saúde mental, buscando empregos que permitam flexibilidade e tempo livre. Para eles, a felicidade e a realização pessoal são tão importantes quanto o sucesso profissional.
E se você acha que a tecnologia é tudo o que eles querem, pense novamente. O “no-tech” está emergindo como uma tendência, onde os jovens estão se afastando das telas e redescobrindo a simplicidade da vida offline. Essa busca por desconexão é um lembrete de que, às vezes, menos é mais. Eles estão se voltando para atividades que promovem a interação social real, como encontros com amigos, leitura de livros e hobbies que não envolvem tecnologia.
Essas mudanças de comportamento não são apenas uma fase passageira; elas têm o potencial de reverter o status quo. A geração Z está moldando um novo futuro, onde o consumo consciente, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e a valorização de experiências reais são fundamentais. Essa nova mentalidade pode inspirar todos nós a repensar nossas próprias escolhas e a maneira como vivemos.
À medida que essa geração continua a crescer e a influenciar o mundo ao seu redor, é fascinante observar como suas atitudes e valores podem transformar não apenas o mercado, mas também a sociedade como um todo. Estamos apenas no começo dessa revolução, e as possibilidades são empolgantes.
Redação Confraria Tech.
Referências:
The Digital Natives Will Revolt—and That’s Good for Everybody
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