Um dos aspectos mais importantes que devemos considerar é a prática do “red teaming”. Mas o que isso significa? Simplificando, red teaming envolve simular ataques cibernéticos em sistemas e aplicativos para identificar vulnerabilidades antes que os criminosos possam explorá-las. É como ter um “time de ataque” que ajuda a fortalecer as defesas da empresa. Essa abordagem não apenas melhora a segurança, mas também contribui para a criação de um software mais robusto e confiável.
Em 2025, espera-se que os provedores de identidade façam um esforço conjunto para aprimorar todos os aspectos relacionados à qualidade do software. Isso inclui desde a concepção inicial até o lançamento do produto. Melhorias na codificação, testes rigorosos e a implementação de práticas de segurança eficazes serão cruciais para garantir que os usuários se sintam seguros ao utilizar plataformas digitais.
Além disso, a conscientização dos usuários sobre a importância da segurança da informação também deve ser uma prioridade. Com o crescente número de violações de dados, é fundamental que as pessoas entendam como proteger suas informações pessoais. Campanhas de educação sobre segurança digital podem ser uma maneira eficaz de capacitar os usuários, tornando-os aliados na luta contra as ameaças cibernéticas.
Portanto, 2025 não deve ser apenas um ano de desafios, mas uma oportunidade de transformação. Se os provedores de identidade se comprometerem de verdade em melhorar a qualidade do software e a segurança, poderemos esperar um futuro digital mais seguro e confiável. A proteção de dados não é apenas uma responsabilidade das empresas; é uma tarefa coletiva que envolve todos nós.
Redação Confraria Tech.
Referências:
What Okta’s failures say about the future of identity security in 2025