
Imagine que você tem várias baterias espalhadas por diferentes lugares. Em vez de cada uma delas funcionar de forma isolada, essa startup propõe agrupá-las, formando uma espécie de “usina virtual”. Essa usina não é uma construção física, mas sim uma rede inteligente que conecta essas baterias. O que acontece depois é bastante interessante: partes dessa energia armazenada podem ser vendidas para diferentes clientes.
Esse modelo não só otimiza o uso da energia, mas também permite que consumidores e empresas acessem fontes de energia de forma mais flexível e sustentável. Ao agregar as baterias, a startup consegue oferecer uma solução que atende à demanda de energia de maneira mais eficiente, ajudando a equilibrar a oferta e a procura.
Além disso, essa abordagem pode contribuir para a redução de custos e para a promoção de uma energia mais limpa. Ao utilizar baterias que já existem, a startup não precisa construir novas usinas, o que significa menos impacto ambiental e mais agilidade na implementação de soluções energéticas.
Em um mundo onde a sustentabilidade é cada vez mais importante, inovações como essa podem ser o caminho para um futuro mais verde. A ideia de transformar baterias em uma usina virtual é um exemplo brilhante de como a tecnologia pode ser usada para otimizar recursos e promover uma economia de energia mais inteligente.
Fique atento, pois esse tipo de inovação pode mudar a forma como pensamos sobre energia e suas fontes, tornando o acesso à eletricidade mais democrático e sustentável para todos.
Redação Confraria Tech.
Referências:
Former watch trader is now building the AWS of grid storage, Terralyr