O carro-chefe da companhia é o OpenCTI, uma plataforma de inteligência de ameaças de código aberto. Mas o que isso significa, exatamente? Em uma era onde as empresas e organizações do setor público enfrentam riscos cibernéticos constantes, ter acesso a ferramentas que ajudam a identificar e entender essas ameaças é essencial. A proposta do OpenCTI vai além de uma simples ferramenta; ele permite que os usuários importem e analisem dados sobre ameaças cibernéticas de forma colaborativa, ajudando a fortalecer suas defesas.
A filosofia de código aberto é um dos grandes atrativos da Filigran. Isso significa que qualquer um pode acessar o código da plataforma, adaptá-lo e contribuí-lo, criando uma comunidade unida em torno da missão de melhorar a segurança cibernética global. Para as empresas menores ou organizações governamentais que talvez não tenham os recursos para investir em soluções proprietárias caras, o OpenCTI surge como uma alternativa valiosa.
Com a constante evolução das ameaças digitais, a demanda por soluções que não apenas detectem, mas também previnam ataques, está crescendo. A eficácia do OpenCTI está se consolidando enquanto a Filigran navega por esse ambiente dinâmico, atraindo investidores e interessados no que promete ser uma revolução na maneira como lidamos com segurança da informação.
Essa é uma jornada que vale a pena acompanhar, pois a Filigran não apenas está mudando o cenário de cibersegurança, mas também inspirando outras startups a inovarem e se engajarem na luta contra crimes cibernéticos. Se você está atento às tendências de tecnologia e segurança, é uma certeza que ouvirá falar mais sobre essa startup em breve.
Redação Confraria Tech.
Referências:
Filigran secures $35M for its ceybersecurity threat management suite