Descubra como o CEO da Flexport enxerga oportunidades no comércio global, mesmo com as tarifas de Trump!


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Descubra como o CEO da Flexport enxerga oportunidades no comércio global, mesmo com as tarifas de Trump!

Nos últimos anos, o cenário do comércio global tem sido constantemente afetado por diversas mudanças políticas e econômicas. Uma das mais recentes e polêmicas foi a imposição de tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em produtos importados de alguns países. Essa decisão gerou muitos debates e incertezas em relação ao futuro do comércio internacional. No entanto, o CEO da Flexport, Ryan Petersen, mantém uma visão otimista e enxerga oportunidades mesmo diante desse cenário desafiador.

Fundada em 2013, a Flexport é uma empresa de logística e tecnologia, que oferece serviços de transporte de cargas por via marítima, aérea e terrestre. Com uma plataforma digital inovadora, a empresa facilita a comunicação e a gestão de todo o processo logístico, desde a coleta até a entrega da mercadoria. Atualmente, a Flexport é uma das startups mais valiosas do mundo, avaliada em mais de US$3,2 bilhões.

Em uma entrevista para o TechCrunch, Ryan Petersen compartilhou sua visão sobre o atual panorama do comércio global e como a Flexport está lidando com as mudanças no mercado. Segundo ele, apesar das incertezas geradas pelas tarifas de Trump, o comércio internacional continua sendo uma grande oportunidade para o crescimento das empresas.

Uma das principais preocupações de Petersen é o impacto das tarifas no comércio entre os Estados Unidos e a China, que são os maiores parceiros comerciais do mundo. Desde 2018, os dois países estão em uma guerra comercial, com a imposição de tarifas sobre bilhões de dólares em produtos importados. No entanto, o CEO da Flexport acredita que essa situação pode ser uma oportunidade para as empresas se reinventarem e buscarem novos fornecedores e mercados.

De fato, segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), as exportações da China para os Estados Unidos caíram 12,3% no primeiro semestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Diante desse cenário, muitas empresas estão buscando alternativas e diversificando suas fontes de fornecimento. Isso pode ser uma oportunidade para outros países, como o Brasil, aumentarem suas exportações e se tornarem mais competitivos no mercado internacional.

Outro ponto abordado por Petersen é a importância da tecnologia no comércio global. Segundo ele, a Flexport está sempre buscando formas de usar a tecnologia para simplificar e otimizar os processos logísticos. Isso inclui desde a digitalização de documentos até o uso de inteligência artificial para prever possíveis atrasos ou problemas nas entregas.

A tecnologia também tem sido uma aliada na administração das tarifas e seus impactos nos negócios. A Flexport, por exemplo, oferece um sistema de gestão que auxilia as empresas a identificarem quais produtos estão sujeitos a tarifas e como isso pode afetar seus custos e prazos. Além disso, a empresa também oferece serviços de consultoria para ajudar as empresas a se adaptarem às mudanças no mercado.

Um dos principais argumentos de Ryan Petersen é que as tarifas não são o único fator que influencia o comércio global. Existem diversos outros aspectos, como o crescimento da economia de um país, as políticas governamentais e até mesmo as condições climáticas. Por isso, segundo ele, é importante que as empresas estejam atentas a todas essas variáveis e tenham um planejamento estratégico para minimizar os impactos das tarifas e aproveitar as oportunidades do mercado.

Além disso, o CEO da Flexport também destaca a importância das parcerias e da colaboração entre empresas e governos para superar os desafios do comércio internacional. Ele acredita que, juntos, é possível encontrar soluções e criar um ambiente mais favorável para o crescimento do comércio global.

Outro ponto interessante abordado por Petersen é a questão da sustentabilidade. Segundo ele, as empresas devem estar atentas às questões ambientais e sociais, pois esses temas estão cada vez mais em evidência e podem afetar a reputação e os negócios de uma empresa. A Flexport, por exemplo, tem investido em iniciativas para reduzir sua pegada de carbono, como o uso de navios mais eficientes e a compensação das emissões de CO2.

Em relação ao futuro do comércio global, o CEO da Flexport acredita que a tecnologia continuará sendo um fator fundamental para o crescimento das empresas nesse setor. Além disso, ele também destaca a importância de se adaptar às mudanças e estar sempre em busca de novas oportunidades. Para ele, o comércio global é uma corrida de longa distância e é preciso estar sempre preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem ao longo do caminho.

Em resumo, mesmo com as tarifas de Trump e todas as incertezas do mercado, Ryan Petersen, CEO da Flexport, mantém uma visão otimista e enxerga oportunidades no comércio global. Com a tecnologia como aliada e uma estratégia bem definida, é possível superar os desafios e se manter competitivo nesse mercado em constante evolução. Resta às empresas estarem atentas e se prepararem para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgem nesse cenário desafiador.

Referência:
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