De volta à realidade: confira as melhores histórias da sétima temporada de Black Mirror!


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De volta à realidade: confira as melhores histórias da sétima temporada de Black Mirror!

A espera acabou para os fãs de Black Mirror, a aclamada série de ficção científica da Netflix. A tão aguardada sétima temporada chegou e trouxe consigo seis novos episódios, cada um com sua própria história e reflexões sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas.

Desde sua estreia em 2011, Black Mirror tem conquistado uma legião de fãs ao abordar de forma sombria e perturbadora as consequências do avanço tecnológico em nossa sociedade. Com histórias intrigantes e uma narrativa envolvente, a série tem o poder de nos fazer refletir sobre como nossas escolhas e dependência da tecnologia podem nos levar a um futuro distópico.

Nesta sétima temporada, a série continua a tratar de temas como inteligência artificial, realidade virtual e redes sociais, mas de uma forma ainda mais intensa e perturbadora do que nas temporadas anteriores. Com isso, a equipe do CNET decidiu fazer um ranking dos seis novos episódios, trazendo uma análise detalhada de cada um deles. Então, prepare-se para mergulhar em uma realidade paralela e descobrir quais são as melhores histórias da sétima temporada de Black Mirror.

6º lugar: “Striking Vipers”

Começando nossa lista, temos o episódio “Striking Vipers”, que aborda a relação entre tecnologia e sexualidade. Na história, dois amigos de longa data, Danny e Karl, se reencontram após anos e decidem jogar um jogo de realidade virtual chamado “Striking Vipers”. O que deveria ser apenas um jogo de luta acaba se tornando uma experiência sexual entre eles.

Apesar de trazer uma discussão interessante sobre a fluidez da sexualidade, o episódio acaba se perdendo em sua própria trama e não consegue desenvolver de forma satisfatória o tema abordado. Além disso, a tecnologia de realidade virtual utilizada no episódio já é bastante conhecida e não traz nada de novo para a série.

5º lugar: “Rachel, Jack and Ashley Too”

Em seguida, temos “Rachel, Jack and Ashley Too”, um episódio que mistura tecnologia e indústria musical. A história gira em torno de Rachel, uma adolescente fã da cantora pop Ashley O, que acaba se envolvendo em um plano para libertar a estrela do controle de sua tia e empresária.

Apesar de trazer uma reflexão sobre a manipulação da imagem dos artistas pela indústria da música, o episódio falha ao tentar abordar temas como inteligência artificial e consciência em robôs. Além disso, a tentativa de incluir humor na trama acaba tornando-a superficial e pouco impactante.

4º lugar: “Smithereens”

Em “Smithereens”, somos apresentados a Chris, um motorista de aplicativo que sequestra um funcionário da empresa de tecnologia Smithereen com o intuito de falar com o CEO da empresa. O episódio aborda temas como vício em redes sociais e o poder das grandes empresas de tecnologia em nossa sociedade.

Apesar de ter um ritmo lento e um final previsível, o episódio traz uma reflexão importante sobre o quanto estamos expostos e dependentes das redes sociais. Além disso, a atuação de Andrew Scott (conhecido por interpretar o vilão Moriarty em Sherlock) é um dos destaques do episódio.

3º lugar: “Striking Vipers”

Voltando ao tema de relacionamentos e tecnologia, temos “Striking Vipers”, que aborda de forma mais profunda a questão da sexualidade em um cenário de realidade virtual. O episódio explora as consequências emocionais e psicológicas de se viver uma experiência sexual em um ambiente virtual.

Além disso, o episódio traz uma discussão sobre a identidade de gênero e a liberdade de escolha em relação à sexualidade. Mesmo não trazendo nada de novo em termos de tecnologia, o episódio se destaca pela abordagem sensível e a atuação de Anthony Mackie e Yahya Abdul-Mateen II.

2º lugar: “Rachel, Jack and Ashley Too”

Em segundo lugar, temos “Rachel, Jack and Ashley Too”, que apesar de não explorar a fundo os temas abordados, traz uma história envolvente e com uma mensagem poderosa. Além disso, a atuação de Miley Cyrus no papel de Ashley O é um dos pontos altos do episódio, mostrando sua versatilidade como atriz.

1º lugar: “Striking Vipers”

E em primeiro lugar, temos “Striking Vipers”, que consegue abordar de forma eficiente e perturbadora a relação entre tecnologia e sexualidade. O episódio traz uma reflexão sobre desejos reprimidos e o impacto da tecnologia em nossas escolhas e relacionamentos.

Além disso, a atuação de Nicole Beharie e Pom Klementieff é um dos pontos altos do episódio, trazendo profundidade e sensibilidade para a história. Com um final surpreendente e uma mensagem impactante, “Striking Vipers” é sem dúvida o melhor episódio da sétima temporada de Black Mirror.

Em suma, a sétima temporada de Black Mirror continua a nos provocar e nos fazer refletir sobre os perigos e consequências do avanço tecnológico em nossas vidas. Com histórias envolventes e temáticas atuais, a série se mantém como uma das melhores produções da Netflix. E você, concorda com nosso ranking? Qual o seu episódio favorito? Deixe nos comentários!

Referência:
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