Johnson-Marletti enfatizou que os jogos têm o poder de ensinar lições importantes sobre trabalho em equipe, resolução de problemas e até mesmo liderança. Ao jogar, os participantes são frequentemente desafiados a colaborar, a comunicar suas ideias de forma clara e a tomar decisões rápidas em situações de pressão. Essas experiências podem ser extremamente valiosas para a formação de líderes no mundo real.
Ela também abordou a necessidade de diversidade e inclusão dentro da indústria de jogos. Com uma variedade maior de vozes e perspectivas, o setor pode criar conteúdos mais ricos e envolventes, além de preparar melhor os jovens para enfrentar os desafios do futuro. A presença de mulheres e outras minorias em posições de liderança é crucial, pois traz novas ideias e uma visão mais ampla sobre o que os jogos podem oferecer.
Além disso, Johnson-Marletti incentivou a criação de mentoria e programas de apoio que ajudem a guiar jovens talentos. O papel dos líderes atuais é fundamental para inspirar e capacitar a próxima geração, garantindo que eles tenham as ferramentas necessárias para prosperar tanto na indústria de jogos quanto em outras áreas.
O que fica claro é que o mundo dos games não é apenas um espaço de diversão, mas também um campo fértil para o desenvolvimento de habilidades e lideranças do futuro. Com iniciativas como as propostas por Johnson-Marletti, podemos esperar um cenário mais inclusivo e inovador, onde todos têm a chance de brilhar e fazer a diferença.
Redação Confraria Tech.
Referências:
How games companies can attract (and keep) new talent