Lufthansa está usando pele de tubarão artificial para tornar os aviões mais aerodinâmicos.


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Companhias frequentemente se encontram na difícil posição de querer reduzir as emissões, mas também aumentar os lucros. Entretanto, para as companhias aéreas, essas duas demandas se alinham. A redução das emissões de carbono significa queimar menos combustível e gastar menos dinheiro com a compra de combustível. É por isso que a Lufthansa tem adotado um truque retirado do reino animal: a aplicação de um filme especial que imita a pele de tubarão em partes de suas aeronaves.

No que diz respeito à descarbonização, a redução das emissões de viagens aéreas é tanto uma alta prioridade quanto uma tarefa difícil. Globalmente, o tráfego aéreo responde por cerca de 2,5% das emissões de carbono, mas, uma vez que essas emissões são liberadas em grande altitude, estudos descobriram que o efeito de aquecimento pode ser quase o dobro.

O problema é que é extremamente difícil igualar a densidade energética volumétrica do combustível de aviação, que contém quase 50 vezes mais megajoules por litro do que alternativas como hidrogênio, etanol ou baterias de íon de lítio. Isso é menos problemático para o transporte terrestre ou marítimo, onde o peso e o volume são menos importantes, mas é um obstáculo real para a transição das aeronaves para uma fonte de combustível diferente.

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Referências:
Lufthansa is using artificial sharkskin to streamline airplanes


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admin