Os dispositivos Flip utilizados nos testes policiais foram personalizados em colaboração com a Visual Labs, uma empresa que adapta dispositivos móveis para uso como câmeras corporais e de painel. As modificações, como remapear o botão de volume para iniciar a câmera, visavam tornar mais fácil e rápido iniciar a gravação no campo, de acordo com a Samsung.
É um caso de uso surpreendente que a Samsung destaca para seu público nos EUA. O Verge destacou a postagem no blog e também mencionou uma investigação do ProPublica e do The New York Times que demonstrou como políticas locais podem anular o valor positivo das câmeras corporais, seja atrasando ou impedindo a divulgação das filmagens.
Dito isso, a Samsung está longe de ser a única empresa de tecnologia envolvida em tornar seus produtos parte das operações policiais. A Ring, empresa de campainhas inteligentes pertencente à Amazon, teve (e reverteu) políticas sobre como e quais filmagens compartilharia com os policiais. Há também histórias mais abrangentes em curso sobre como as forças policiais estão utilizando tecnologias como reconhecimento facial e drones.
A Redação Confraria Tech.
Referências:
Samsung is marketing Galaxy Z Flip phones as police bodycams