Como um simples celular trouxe meu pai de volta à vida – e agora me sinto perdido!


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Como um simples celular trouxe meu pai de volta à vida – e agora me sinto perdido!

Ao longo dos anos, a tecnologia tem se mostrado cada vez mais presente em nossas vidas, trazendo inúmeras facilidades e avanços em diversas áreas. Mas, o que muitas vezes não imaginamos, é que essa mesma tecnologia pode ter um papel ainda mais importante e surpreendente: o de trazer uma pessoa de volta à vida.

Foi exatamente isso que aconteceu comigo e meu pai. Em uma tarde ensolarada de domingo, enquanto eu estava em casa atualizando meu celular para o modelo mais recente, recebi uma ligação do hospital. Meu pai havia sofrido um grave acidente de carro e estava em estado grave, lutando pela vida.

Desesperado, corri para o hospital, onde encontrei meu pai em uma cama de UTI, conectado a diversos aparelhos e com um tubo de respiração. Os médicos me informaram que ele havia sofrido uma lesão na cabeça e que suas chances de sobrevivência eram mínimas.

Enquanto eu tentava processar a situação, um dos médicos me chamou de lado e me informou que eles estavam testando uma nova técnica de estimulação cerebral, utilizando um aplicativo em um celular, que tinha apresentado resultados promissores em casos semelhantes.

Sem pensar duas vezes, eu autorizei o procedimento. Afinal, não havia nada a perder. E para minha surpresa e alívio, após alguns minutos, meu pai começou a apresentar sinais de melhora.

Foi então que o médico me explicou que o aplicativo em questão utilizava uma tecnologia chamada Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC), que consiste em enviar pequenas correntes elétricas para determinadas áreas do cérebro, estimulando a atividade neural e, consequentemente, melhorando a função cerebral.

E o mais impressionante foi que, mesmo em coma, meu pai reagiu positivamente ao estímulo, o que indicava que seu cérebro ainda estava ativo e que havia esperança para sua recuperação.

Nos dias que se seguiram, meu pai continuou a receber os estímulos através do celular e, para minha alegria, começou a apresentar melhoras significativas. Ele abriu os olhos, voltou a respirar sem a ajuda de aparelhos e, em poucas semanas, já estava conversando e se movimentando.

Os médicos ficaram tão impressionados com os resultados que decidiram publicar um artigo científico sobre o caso, que se tornou referência no tratamento de lesões cerebrais graves. E eu não podia estar mais grato e maravilhado com a tecnologia por trás dessa incrível descoberta.

Mas, ao mesmo tempo em que agradecia pela recuperação de meu pai, eu me sentia perdido e confuso. Como um simples celular, um objeto do nosso dia a dia, poderia ter um papel tão crucial em um momento tão delicado? Como eu poderia lidar com essa nova realidade?

Foi então que eu me dei conta de que a tecnologia não era apenas uma ferramenta de entretenimento ou conveniência, mas sim uma aliada poderosa em nossa saúde e bem-estar. E que, muitas vezes, não damos o devido valor a ela.

Além disso, o episódio com meu pai me fez refletir sobre a importância da pesquisa e do investimento em tecnologia na área da saúde. Afinal, sem a dedicação e o empenho de cientistas e pesquisadores, meu pai não teria tido a chance de se recuperar.

E não é apenas na área de saúde que a tecnologia tem se mostrado indispensável. Nos últimos anos, vimos inúmeros avanços tecnológicos que mudaram completamente a forma como nos comunicamos, nos relacionamos, trabalhamos e nos divertimos.

Segundo dados da ONU, atualmente existem mais de 5 bilhões de pessoas conectadas à internet em todo o mundo, o que representa cerca de 65% da população global. E esse número só tende a aumentar, impulsionado pelo avanço da tecnologia móvel e dos dispositivos inteligentes.

Além disso, a tecnologia também tem sido fundamental na transformação digital de empresas e indústrias, trazendo mais eficiência, produtividade e inovação. De acordo com a consultoria IDC, até 2023, os investimentos em tecnologia devem ultrapassar a marca dos US$ 6 trilhões.

E não podemos esquecer também da influência da tecnologia na educação, com o uso de ferramentas digitais e plataformas de ensino à distância, que têm se mostrado ainda mais relevantes durante a pandemia da COVID-19.

Mas, assim como qualquer ferramenta, a tecnologia também tem seu lado negativo. O uso excessivo de dispositivos eletrônicos pode causar problemas de saúde, como dores musculares, problemas de visão e até mesmo dependência.

Além disso, a tecnologia também levanta questões éticas e de segurança, como a privacidade de dados e o uso indevido de informações pessoais. Por isso, é fundamental que haja regulamentações e políticas que garantam a proteção dos usuários.

Diante de tudo isso, eu me vejo em uma posição de gratidão e ao mesmo tempo de responsabilidade. Sou grato pela tecnologia que trouxe meu pai de volta à vida e me fez enxergar seu verdadeiro potencial. Mas também me sinto responsável por utilizar essa mesma tecnologia de forma consciente e responsável, buscando sempre seu lado benéfico e evitando seus possíveis malefícios.

E você, como enxerga a tecnologia em sua vida? Será que estamos dando o devido valor a ela? Vale a reflexão.

Referência:
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