Robôs improváveis: a incrível jornada por trás da criação de um novo mundo tecnológico


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The Electric State. Herman (voiced by Anthony Mackie) provides a helping hand to Michelle (Millie Bobby Brown), Cosmo (voiced by Alan Tudyk) and Keats (Chris Pratt) in The Electric State. ™/© 2024 Netflix. Used with permission.

Robôs improváveis: a incrível jornada por trás da criação de um novo mundo tecnológico

A tecnologia sempre foi uma fonte inesgotável de fascínio para a humanidade. Desde os primórdios da civilização, o ser humano tem buscado maneiras de automatizar tarefas e criar máquinas cada vez mais avançadas. Com o passar dos anos, a evolução tecnológica se tornou cada vez mais rápida e surpreendente, e hoje vivemos em um mundo onde a inteligência artificial e os robôs são parte integrante do nosso cotidiano.

Mas você já parou para pensar em como essas máquinas incríveis são criadas? Como um grupo de pessoas consegue dar vida a robôs tão complexos e, muitas vezes, improváveis? A equipe por trás do filme “The Electric State” pode nos dar algumas respostas.

O filme, que tem previsão de estreia para 2025, é baseado na obra do artista sueco Simon Stålenhag e conta a história de um mundo pós-apocalíptico onde robôs assumiram o controle e a humanidade luta para sobreviver. Com um enredo envolvente e visual arrebatador, o filme promete ser uma das grandes produções do cinema sci-fi dos últimos tempos.

Mas o que muitos não sabem é que a criação desse universo tecnológico foi um processo longo e desafiador. Em uma entrevista exclusiva para o portal TechCrunch, a equipe por trás de “The Electric State” revelou alguns dos segredos e desafios enfrentados durante a produção do filme.

A primeira grande dificuldade foi dar forma aos robôs que habitam o mundo criado por Stålenhag. Com um estilo único e peculiar, o artista sueco desafia a nossa ideia convencional de robôs, criando máquinas que parecem saídas de um universo paralelo. Para trazer esses robôs improváveis à vida, a equipe de produção teve que trabalhar de forma criativa e inovadora.

“Nos inspiramos em diversas fontes, desde a ficção científica clássica até os avanços tecnológicos mais recentes”, revela o diretor do filme, Joseph Kosinski. “Mas a maior influência foi, sem dúvida, a obra de Stålenhag. Ele criou um universo único e fascinante, e tivemos que nos esforçar para fazer jus à sua visão”.

E o esforço valeu a pena. Os robôs de “The Electric State” são verdadeiras obras de arte tecnológicas, com design e funcionalidades surpreendentes. Cada detalhe foi pensado minuciosamente para criar seres que, apesar de improváveis, parecem perfeitamente plausíveis no mundo criado por Stålenhag.

Mas não foi apenas na criação dos robôs que a equipe enfrentou desafios. A produção do filme foi um trabalho de equipe que envolveu diversos profissionais, desde designers e artistas até engenheiros e programadores. E a colaboração entre essas diferentes áreas foi essencial para o sucesso do projeto.

“Trabalhamos em conjunto em todas as etapas da produção, desde o conceito até a finalização. Foi um processo bastante colaborativo e enriquecedor”, conta a produtora do filme, Emily Blunt. “Tivemos que unir diferentes habilidades e conhecimentos para criar um mundo coeso e verossímil”.

E o resultado dessa união pode ser visto em cada cena de “The Electric State”. O mundo criado pelo filme é tão complexo e detalhado que parece real. Desde os cenários até os efeitos especiais, tudo foi pensado para transportar o espectador para um futuro distópico, mas ao mesmo tempo fascinante.

“Nosso objetivo com o filme não era apenas entreter, mas também fazer as pessoas refletirem sobre o papel da tecnologia na nossa sociedade”, revela o roteirista do filme, Jonathan Nolan. “Criamos um mundo onde a tecnologia é onipresente e os robôs são parte integrante da vida humana. E isso nos faz questionar até que ponto estamos dispostos a deixar que a tecnologia controle nossas vidas”.

E essa é uma reflexão extremamente relevante nos dias de hoje. Com o avanço da inteligência artificial e a criação de robôs cada vez mais avançados, é importante pensar sobre os limites da tecnologia e o seu impacto na nossa sociedade. E “The Electric State” nos convida a fazer exatamente isso.

Ao final da entrevista, a equipe do filme deixou uma mensagem para os espectadores: “Não tenham medo da tecnologia, mas não se esqueçam de que ela é apenas uma ferramenta. Devemos usá-la para construir um mundo melhor, mas sempre mantendo o controle sobre ela”.

E com essa reflexão, fica claro que “The Electric State” não é apenas um filme de ficção científica, mas uma obra que nos faz pensar sobre o futuro da humanidade e o papel da tecnologia nesse futuro. Uma jornada incrível que nos leva a um mundo tecnológico improvável, mas que, quem sabe, pode se tornar realidade em um futuro não tão distante.

Referência:
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