Desenvolvido pela bumbleborn, Echo: The Oracle’s Scroll se encaixa na categoria metroidvania, mas não se preocupe se combate não é o seu forte; o jogo é não-violento e foca em plataformas desafiadoras, quebra-cabeças e na exploração de cavernas vastas. Para um jogo do Playdate, o mapa é considerável — são mais de 250 salas distribuídas em quatro níveis, segundo o desenvolvedor.
A história de Echo: The Oracle’s Scroll gira em torno de uma doença conhecida como Blight, que ameaça extinguir toda a vida, forçando os habitantes de três reinos a se refugiarem em cavernas subterrâneas. Os humanos habitam o nível mais profundo, em um reino chamado Bottomrock. No papel de uma criança protagonista, sua missão é entregar um pergaminho aos Arquivos, o que exige uma jornada pelo perigoso Reino Três. Esse mundo guarda muitos segredos, e você precisará interagir com elementos do ambiente de maneiras inesperadas para avançar ou acessar itens que parecem inacessíveis.
Apesar dos desafios, há uma serenidade envolvente em toda a experiência. A trilha sonora cria a atmosfera perfeita, e visualmente, Echo: The Oracle’s Scroll é deslumbrante. A arte é tão nítida, com atenção aos mínimos detalhes, que é impossível não se apaixonar pelo estilo. Os personagens maiores, especialmente o príncipe sapo que você pode pular em sua barriga, ganham vida de uma forma encantadora. Entre a música, a arte, a narrativa e a atmosfera geral, Echo: The Oracle’s Scroll me cativou completamente. Se você está pensando em qual jogo do Playdate adquirir agora, este é, sem dúvida, uma escolha imperdível.
Redação Confraria Tech.
Referências:
Echo: The Oracle’s Scroll is a must-play combatless metroidvania for Playdate
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