Por que o Design de IA precisa de Metáforas para Reduzir a Lacuna com os Consumidores


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No dia do lançamento do ChatGPT 4.0, o CEO da OpenAI, Sam Altman, fez um tweet intrigante: “her”. Essa referência ao filme de ficção científica de 2013, onde um chatbot chamado Samantha, dublado por Scarlett Johansson, desenvolve um relacionamento íntimo com seu usuário humano, não foi escolhida por acaso. O tweet gerou burburinho e trouxe à tona uma novidade empolgante para o produto: o modo de voz.

Imagine poder interagir com um assistente virtual que não só entende suas perguntas, mas também responde com uma voz natural e envolvente. Essa nova funcionalidade promete transformar a maneira como nos comunicamos com a inteligência artificial, tornando a experiência mais humana e intuitiva. O modo de voz é uma adição que não apenas facilita a interação, mas também a torna mais agradável e dinâmica.

A ideia de ter um assistente que fala e escuta como um amigo é algo que muitos já sonhavam. Com a evolução das tecnologias de reconhecimento de voz e síntese, a OpenAI traz essa visão mais próxima da realidade. Agora, ao invés de digitar suas perguntas, você pode simplesmente falar e receber respostas em tempo real, tornando a conversa mais fluida e natural.

Esse avanço também levanta questões sobre como interagimos com a tecnologia. Se antes a comunicação se restringia a telas e teclados, agora podemos explorar uma nova forma de conexão. O modo de voz abre portas para diversas aplicações, desde o auxílio em tarefas diárias até a conversa casual, onde o chatbot pode se tornar um companheiro virtual.

À medida que avançamos nesse novo capítulo da inteligência artificial, é fascinante observar como essas inovações moldam nossas interações com o mundo digital. O ChatGPT 4.0 e seu modo de voz são um passo significativo nessa jornada, tornando a tecnologia mais acessível e amigável para todos.

Em um futuro não tão distante, quem sabe não estaremos conversando com assistentes virtuais como se fossem amigos de longa data? O potencial é enorme, e a cada dia que passa, a linha entre o humano e o digital se torna mais tênue. Resta saber como iremos navegar por essas novas possibilidades e que tipo de relações iremos construir com essas inteligências artificiais.

Redação Confraria Tech.

Referências:
Why AI Design Needs Metaphors to Bridge the Gap With Consumers


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