Mas o que isso significa na prática? Vamos lá! Modelos proprietários são aqueles desenvolvidos por empresas que mantêm o controle total sobre a tecnologia. Isso garante que as inovações e melhorias sejam feitas de maneira rápida e, muitas vezes, com acesso a recursos financeiros robustos. Por outro lado, os modelos de código aberto permitem que qualquer pessoa tenha acesso ao código-fonte e possa modificá-lo conforme suas necessidades. Essa liberdade pode resultar em inovações surpreendentes, já que a comunidade pode colaborar e contribuir para o desenvolvimento.
Os modelos menores, por sua vez, têm ganhado destaque por serem mais leves e eficientes. Eles são ideais para aplicações que não exigem um processamento massivo de dados, tornando-se uma opção viável para pequenas empresas e projetos que buscam soluções práticas e acessíveis. Essa diversidade de opções permite que mais pessoas e organizações possam aproveitar as vantagens da inteligência artificial, independentemente da sua escala ou orçamento.
À medida que nos aproximamos de 2025, é essencial que tanto empresas quanto desenvolvedores estejam atentos a essas tendências. O mercado está em constante evolução e a capacidade de se adaptar a novas tecnologias pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso. Portanto, é fundamental explorar as diferentes opções disponíveis e entender como cada uma delas pode se adequar às necessidades específicas de cada projeto.
Em um mundo onde a tecnologia avança a passos largos, essa diversidade de modelos é uma boa notícia. Essa evolução não apenas democratiza o acesso à inteligência artificial, mas também estimula a inovação e a criatividade em diversos setores. Com a OpenAI liderando o caminho, o futuro da tecnologia parece promissor e cheio de possibilidades.
Redação Confraria Tech.
Referências:
What AI vendor should you choose? Here are the top 7 (OpenAI still leads)