Para este artigo, vamos deixar as smart TVs de lado e nos concentrar em dispositivos como o Google Nest Hub Max e o Amazon Echo Show. Esses gadgets têm um potencial interessante e estão se esforçando para encontrar seu lugar no cotidiano das pessoas.
Quando falamos de tecnologia emergente, um bom indicador de inovação é observar se um produto realmente resolve um problema dos usuários. Dispositivos que buscam apenas um problema para resolver ou que servem apenas como veículos para anúncios e rastreamento não se qualificam como soluções inovadoras. É fundamental que esses displays inteligentes ofereçam funcionalidades que façam a diferença na vida das pessoas.
O lado bom dos displays inteligentes é que eles podem ser verdadeiros assistentes pessoais. Imagine ter uma tela que não só exibe suas receitas enquanto você cozinha, mas também controla sua casa inteligente, toca suas músicas favoritas e até faz videochamadas com amigos e familiares. Essa versatilidade é uma grande vantagem, pois traz praticidade e entretenimento para o dia a dia.
Por outro lado, o lado ruim pode ser a complexidade de alguns dispositivos. A interface de alguns modelos pode ser confusa, tornando difícil para usuários menos experientes aproveitarem todas as funcionalidades. Além disso, a questão da privacidade é uma preocupação crescente, já que muitos desses dispositivos estão sempre ouvindo e, em alguns casos, coletando dados dos usuários. É essencial que as empresas sejam transparentes sobre como essas informações são utilizadas.
E, por fim, temos o lado feio, que pode se manifestar em produtos que não cumprem o que prometem. Existem displays que, apesar de suas promessas grandiosas, acabam se revelando apenas mais um gadget que ocupa espaço na prateleira. Para que a popularidade dos displays inteligentes cresça, é crucial que as marcas se concentrem em criar produtos que realmente façam a diferença e que não sejam apenas mais um item de consumo.
Em resumo, os displays inteligentes estão ressurgindo com força, trazendo uma nova onda de inovação e possibilidades. Se as empresas conseguirem equilibrar a funcionalidade, a usabilidade e a privacidade, poderemos ver esses dispositivos se tornando parte essencial de nossas vidas. Acompanhemos essa evolução e torçamos para que o lado bom prevaleça.
Redação Confraria Tech.
Referências:
The good, the bad, and the ugly behind the push for more smart displays