Os Casos Criativos a Favor e Contra a Ousada e Divisiva Rebranding da Jaguar


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Quando pensamos em luxo, a marca britânica de automóveis Jaguar imediatamente evoca imagens marcantes. Um dos símbolos mais icônicos é, sem dúvida, o emblema do gato que ruge, que representa não apenas a elegância, mas também a potência e a performance dos veículos. Essa imagem é tão forte que, ao mencionarmos a Jaguar, muitos já visualizam esse felino majestoso, que se tornou sinônimo de sofisticação nas estradas.

Outro elemento que vem à mente é a campanha publicitária “Good to Be Bad”, estrelada pelo talentoso ator Ben Kingsley. Sua presença carismática e a narrativa envolvente da campanha capturaram a essência da marca, mostrando que a Jaguar não é apenas uma fabricante de carros, mas uma criadora de experiências. A ideia de que ser “mau” pode ser algo positivo, especialmente quando se trata de dirigir um F-Type, ressoa com aqueles que buscam não apenas um veículo, mas uma declaração de estilo e personalidade.

Além disso, a Jaguar também tem se aventurado em produções mais artísticas, como filmes no estilo Avant Garde. Nesses projetos, modelos diversos são apresentados em trajes luminosos, criando uma atmosfera vibrante e contemporânea. Essa abordagem não só destaca a beleza dos carros, mas também celebra a diversidade e a inclusão, mostrando que a marca está atenta às mudanças culturais e sociais.

Assim, a Jaguar se posiciona como uma marca que vai além do simples ato de fabricar automóveis. Ela se reinventa constantemente, utilizando a arte e a publicidade para contar histórias que conectam emocionalmente com seu público. Cada campanha, cada imagem, cada filme é uma oportunidade de reafirmar seu compromisso com o luxo, a inovação e a experiência única que só um carro Jaguar pode proporcionar.

Redação Confraria Tech.

Referências:
The Creative Cases For and Against Jaguar’s Bold, Divisive Rebrand


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admin