Por um lado, Trump tem frequentemente criticado gigantes da tecnologia, como Facebook e Twitter, acusando-os de censura e de terem um viés político que prejudica a liberdade de expressão. Essa crítica sugere que, em um possível segundo mandato, ele poderia buscar implementar regras mais rígidas para garantir que essas plataformas atuem de maneira mais transparente e justa. Isso poderia incluir regulamentações sobre como as empresas moderam conteúdo e, possivelmente, exigências para que divulguem mais informações sobre seus algoritmos.
Por outro lado, Trump também teve uma postura mais amigável em relação a empresas como Amazon e Google, reconhecendo o papel vital que elas desempenham na economia. Essa abordagem mais leve pode indicar que, enquanto busca endurecer a regulação para algumas empresas, ele também poderia continuar a apoiar outras, especialmente aquelas que trazem inovação e emprego.
Se Trump realmente se tornar presidente novamente, a forma como ele equilibrará essas duas abordagens será crucial. O desafio será encontrar um meio-termo que não só proteja os consumidores e a liberdade de expressão, mas que também incentive a inovação e o crescimento no setor tecnológico. Afinal, o mundo da tecnologia evolui rapidamente e as decisões que são tomadas hoje podem ter um impacto significativo no futuro.
Assim, a expectativa é que, em um segundo mandato, Trump continue a ser uma figura polarizadora no cenário tecnológico, mas talvez com uma estratégia mais refinada que leve em conta tanto a necessidade de regulamentação quanto a importância do crescimento econômico. A forma como ele navegará por essas questões será observada de perto, não apenas por seus apoiadores, mas também por críticos e especialistas da indústria.
Redação Confraria Tech.
Referências:
What Donald Trump’s Win Will Mean for Big Tech
